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PGR escolhido por investigados causa perplexidade, ‘mas é a regra’

Para Nicolao Dino, vice-procurador-geral-eleitoral e candidato a procurador-geral da República, “é no mínimo intrigante” que a sucessão de Rodrigo Janot passe pelo crivo de “vários agentes políticos submetidos a procedimentos de investigação e de ações penais.” Ele se referia a Michel Temer, que indicará o novo chefe do Ministério Público Federal, e aos senadores envolvidos na Lava Jato, que terão de avalizar a escolha. Em entrevista a Josias de Souza, colunista e blogueiro do UOL, Dino declarou: “Estamos num momento extremamente atípico, em que quem vai proceder a escolha está submetido a um processo de investigação. Espero que isso não venha a interferir na independência funcional de quem vai exercer o cargo de procurador-geral da República.”