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A Motorola é a segunda marca de celular mais vendida no Brasil. Como a empresa consegue manter um alto patamar de vendas, mesmo com tantos lançamentos e novas marcas no mercado nacional?

O podcast Mídia e Marketing desta semana recebe Juliana Mott, head de marketing da Motorola, que fala sobre como a marca trabalha em diferentes formatos para estar presente na vida dos consumidores: uma das novidades inclui, até, uma assinatura olfativa. Confira a entrevista, na íntegra, no vídeo acima.

É cada vez mais difícil construir assinaturas de marca. Agora trouxemos uma assinatura olfativa: colocamos um cheirinho dentro das caixas dos aparelhos, que também estará nos quiosques e nas lojas. Uma experiência com a marca totalmente diferente, a ideia é estabelecer relação com outros sentidos, diz (a partir de 35:52).

Para Juliana, a pandemia acelerou muito as novidades na área de tecnologia - o que mexeu com todo o calendário de lançamentos de aparelhos.

Estamos em um mundo super nervoso, com velocidade de lançamento quase que mensal. A tecnologia está ficando mais acessível. Nossa função é identificar essas necessidades e colocar nos produtos. O smartphone, hoje, é extensão do nosso corpo. Com a pandemia, virou até ferramenta de trabalho para muita gente, afirma a executiva (a partir de 00:53).

A marca Motorola é mais madura no Brasil do que nos Estados Unidos e na Europa. Precisamos entender o que o consumidor quer, quais funcionalidades podem ser focadas. Hoje, é vídeo e rede social. Inovação por inovação não adianta: inovação tem que ser relevante, tem que fazer sentido na vida do consumidor, declara (a partir de 16:14).

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