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O Brasil é o 10º país que mais consome macarrão instantâneo no mundo. As receitas aqui são diferentes das de outros países? Há uma receita universal de Miojo?

E como é cuidar do marketing de uma marca tão tradicional, conhecida do consumidor, sem cair em clichês? O programa Mídia e Marketing desta semana recebe Ana Fossati, gerente de marketing da Nissin -veja o vídeo completo da entrevista acima.

A forma de fazer é muito simples, mas as pessoas acabam preparando do seu jeito. Não existe uma receita universal de macarrão instantâneo, então o próprio consumidor tem a liberdade de fazer suas receitas, com feijão, com requeijão, com arroz, afirma (a partir de 11:40).

Temos assumido isso de forma divertida. Os consumidores fazem uma alquimia dos temperos e estamos reforçando a marca de uma forma irreverente. Tem brincado cada vez mais com o nome: lançamos, por exemplo, uma campanha com o Temakiojo e o Misturiojo, para falar de novos sabores, diz a executiva (a partir de 15:12).

Ana conta que, com a pandemia, houve uma grande mudança nos canais de venda da marca. Mas é mais fácil vender macarrão instantâneo pela internet, já que a receita não guarda segredos?

A mudança de canais de venda aconteceu para todo o varejo alimentício. Como é um produto bastante conhecido, não existe uma grande dificuldade em ter que explicar como prepará-lo. Assim, focamos no lançamento de novos sabores, declara (a partir de 5:20).

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