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Enquanto o Atlético-MG tem a participação de investidores na gestão, inclusive contratando jogadores, no Palmeiras, Leila Pereira, dona da empresa que patrocina o clube, tem a pretensão de chegar à presidência, dois casos que são apontados como mecenato devido aos aportes financeiros que empresários fazem nos clubes por diferentes motivos.

No podcast Posse de Bola #112, Mauro Cezar Pereira afirma que o clube mineiro deve se preocupar no longo prazo e no caso de ter um presidente futuro que não seja alinhado com Rubens Menin, vendo o Palmeiras menos dependente da Crefisa na comparação, além de contar com uma condição mais favorável de obter receitas em relação ao Galo, embora tenha dívida com a empresa.


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Vale para o Atlético-MG a mesma coisa, no médio e longo prazo, o que o mecenas vai decidir lá na frente? Teve retorno? Não teve retorno? Vou ficar no prejuízo? Vou cobrar o Atlético-MG? No momento em que entrar um presidente que não seja alinhado com o mecenas, como é que fica a coisa?, questiona Mauro.

Tem outra questão que eu acho que é importante, eu acho que o Palmeiras é um clube com muito mais condição de faturamento, de receita do que o Atlético-MG. Tem uma torcida maior, uma torcida mais nacional, está no principal mercado do Brasil, tem o estádio que é o melhor negócio já feito por um clube brasileiro, completa.

O jornalista afirma ainda que negócio do Palmeiras para a construção do Allianz Parque foi o melhor já feito por um clube no Brasil para ter o seu estádio, que gera outras receitas para o Alviverde.

Quando falam 'o estádio não é do Palmeiras’, a comparação que eu faço é a seguinte: você tem uma casa antiga, aí um cara vem e fala assim: 'é o seguinte, eu vou pegar sua casa, vou reformar sua casa totalmente, vou te dar uma casa novinha, moderna, bacana, mas se tiver um feriadão, você vai deixar a casa comigo que eu vou