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Exames preliminares apontam que família não estava dopada

Exames preliminares da perícia apontam que nenhum integrante da família de PMs assassinada na zona norte de São Paulo estava dopado no momento da chacina. A hipótese foi cogitada como justificativa para a ausência de reação das vítimas.

A polícia trabalha com a possibilidade de Marcelo Pesseghini, de 13 anos, ser o principal suspeito do crime, ocorrido há duas semanas. Segundo as investigações, o garoto executou o pai, Luis Marcelo Pesseghini, policial da Rota, a mãe, Andreia Regina Pesseghini, cabo da PM, além da avó e uma tia. Horas depois, o menino teria cometido suicídio.