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Déficit educacional deixa eleitor brasileiro mais vulnerável às fake news

A força da internet não será o fator decisivo para as eleições de 2018, mas um diferencial num pleito indefinido onde candidatos disputarão ponto a ponto. No âmbito das fake news, o déficit educacional brasileiro se revela como o principal entrave para evitá-las.

A avaliação é de Antonio Lavareda, professor da Universidade Federal de Pernambuco e presidente do conselho científico do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), e de Manoel Fernandes, diretor da Bites, empresa que atua em prevenção e estratégia no ambiente digital.

Os especialistas participaram de debate da série Diálogos nesta segunda-feira (28) no Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), realizado pela instituição em parceria com a Folha. A mediação foi de Uirá Machado, editor da Ilustríssima.

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