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Barroso propõe nova regras para foro privilegiado de parlamentares

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, relator do processo do mensalão tucano, defendeu nesta quinta-feira (27) novas regras para as autoridades com direito ao foro privilegiado. Segundo ele, os parlamentares que não quiserem ser julgados pelo Supremo devem renunciar, no máximo, até o recebimento da denúncia pela Corte. Proponho que a partir do recebimento da denúncia, o fato de um parlamentar vir a renunciar é ineficaz no que se refere à competência do STF, disse Barroso. Eduardo Azeredo (PSDB-MG) renunciou ao mandato quando o processo já tramitava no Supremo. Leia mais