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"Voto de minerva que me enerva", brinca Ayres Britto

Os magistrados decidiram não usar o chamado voto de qualidade, em que o presidente do STF, Ayres Britto, tem direito a um voto extra, conforme regimento interno da Casa. O entendimento do plenário foi que a dúvida deve favorecer o réu. Como não havia consenso sobre o seu uso, a questão foi debatida entre os ministros. Britto, que já havia dito ontem que era, pessoalmente, a favor do princípio de que, no caso de dúvida, o réu é favorecido, voltou a defender hoje a absolvição dos réus em caso de empate. Leia mais. Veja a cobertura do julgamento do mensalão.