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O experimento metalinguístico com os próprios filhos, no começo do século 20, é um dos exercícios do fluminense Alberto de Sampaio (1870-1932), fotógrafo amador que ganha sua primeira exposição a partir desta quinta (17) no Instituto Tomie Ohtake.

Cerca de 300 negativos e alguns filmes produzidos por Sampaio repousaram por quase cem anos nos porões do casarão da família em Petrópolis, cidade serrana fluminense.

Eles foram doados em 1985 à Sociedade Petropolitana de Fotografia, mas só seriam descobertos em 1999 pela arquiteta Adriana Martins, curadora da mostra agora em cartaz. Ao realizar um curso no fotoclube, ela vislumbrou naquelas caixas, que ninguém sabia direito o que era, um valor artístico e histórico.

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