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UPPs completam dez anos com bases desativadas e altos índices de violência
Inaugurado em 2008, o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora surgiu com a promessa de trazer tranquilidade ao Rio de Janeiro. Mas depois de uma década, o legado é crítico: bases desativadas, efetivo reduzido e altos índices de violência. O estado registra um assassinato a cada duas horas.