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Tribo indígena de MG lamenta 'morte' do rio Doce e de tradição cultural

No dia em que a lama de rejeitos da mineradora Samarco se aproximou do município de Resplendor (MG), índios da tribo krenak já sentiam os sinais de que uma tragédia natural e cultural aconteceria. Peixes mortos, mau cheiro e uma água marrom e densa tiraram as esperanças de a comunidade ensinar suas crianças a nadar no rio Doce, sagrado para os membros da aldeia. Desde a contaminação do manancial, não é mais possível caçar, pescar nem se banhar nas águas da região. A comunidade lamenta que o acesso à comida, até então feito diretamente na natureza, deva ser substituído por idas a mercados locais. Leia mais. Visite o UOL Notícias.