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Seu relacionamento pode ser bom pra cachorro!

“Quem já namorou dono ou dona de um bichinho de estimação, daqueles muito, mas muito estimados, sabe do que se trata. Ai de você se ousar falar mal daqueles pêlos voando pela casa ou grudados no seu travesseiro. Tem a hora da comida, a voltinha do xixi, o ritual de recolher o cocô na rua, as viagens canceladas porque não tem quem fique de olho no melhor amigo, enfim, é mesmo como ter que “adotar” um filho de quatro patas. E filho, você já sabe, é contrato de longa duração.
Se a adoção foi depois do início do namoro ainda vai lá, você consegue estabelecer algumas regras para o pet. Mas se foi você quem chegou depois, dançou! Mais fácil arrumar outro pretendente do que mudar a rotina dos pequenos tiranos. E olha que eu sou bem suspeito para falar. Lá em casa, só entra quem babar muito ovo para o Leo e para o Otto, dois gigantes de 50 quilos cada, que acham que são pequenos poodles e insistem em dividir o sofá com quer que seja na hora da TV.
Mas falando sério, se você tem que dividir a atenção do amado ou da amada com um cão ou gato, melhor aprender a conviver com a biodiversidade em sua sala e, muitas vezes, até no seu quarto. Tem sempre um pet feliz para um pé descalço e cansado. Mas enquanto ele devora seus chinelos velhos, você morde coisa muito melhor… quer apostar? Jairo Bouer.” Curta nossa página no Facebook.
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