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Arthur Virgílio, prefeito de Manaus, critica o governo de Geraldo Alckmin por conta da guerra fiscal entre o Estado de São Paulo e a região da zona franca de Manaus. O que eu não perdoo, e sou uma pessoa de fácil perdão, é que ele foi meu candidato a presidente da República. Saí de uma eleição de sacrifício para dar palanque a ele. Cumpri meu papel partidário do começo ao fim, conta. Enquanto o PSDB não for o Alckmin, ele fica no canto dele e eu fico no meu. Se o partido assume a cara dele, é óbvio que não tem espaço para nós dois, afirma, dizendo que o incomodado a se mudar seria ele mesmo. Visite o UOL Notícias.