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SBT acompanha militares na batalha de Mossul contra o Estado Islâmico

Entre Erbil e Mossul, percorre-se uma distância de 80km em 3h30, passando por barreiras de segurança em um cenário assustador de destruição. O general Abdul Wahab al-Saadi, número dois do Exército iraquiano, é quem lidera as operações em Mossul. “O terrorismo não tem religião, e o Estado Islâmico não tem nada a ver com o Islã”, afirma o militar em entrevista ao correspondente Sérgio Utsch, do SBT Brasil..

A equipe de reportagem circulou por áreas de Mossul já ocupadas pelo Exército em um veículo totalmente blindado. Na cidade, a segunda maior do Iraque, cerca de 400 mil pessoas estão presas em meio ao fogo cruzado. E conforme os militares avançam pela cidade, é possível ver o rastro de destruição deixado pelos confrontos e onde a população ainda vive.

Em uma casa onde vivia uma família iraquiana foi instalada uma base do Exército. Do terraço, de onde os militares observam as posições ainda ocupadas pelo EI em Mossul, é possível ouvir a troca de tiros durante os confrontos entre o Exército e os radicais islâmicos. Deste ponto, a reportagem acompanha a ação dos chamados snippers, segundo a reportagem atiradores capazes de acertar alvos a cerca de 2km de distância.

Veja a reportagem completa do Entre Erbil e Mossul, percorre-se uma distância de 80km em 3h30, passando por barreiras de segurança em um cenário assustador de destruição. O general Abdul Wahab al-Saadi, número dois do Exército iraquiano, é quem lidera as operações em Mossul. “O terrorismo não tem religião, e o Estado Islâmico não tem nada a ver com o Islã”, afirma o militar em entrevista ao correspondente Sérgio Utsch, do SBT Brasil.

A equipe de reportagem circulou por áreas de Mossul já ocupadas pelo Exército em um veículo totalmente blindado. Na cidade, a segunda maior do Iraque, cerca de 400 mil pessoas estão presas em meio ao fogo cruzado. E conforme os militares avançam pela cidade, é possível ver o rastro de destruição deixado pelos confrontos e onde a população ainda vive.

Em uma casa onde vivia uma família iraquiana foi instalada uma base do Exército. Do terraço, de onde os militares observam as posições ainda ocupadas pelo EI em Mossul, é possível ouvir a troca de tiros durante os confrontos entre o Exército e os radicais islâmicos. Deste ponto, a reportagem acompanha a ação dos chamados snippers, segundo a reportagem atiradores capazes de acertar alvos a cerca de 2km de distância.

Veja a reportagem completa do SBT Brasil.