reprodução automática próximo vídeo em 5s

"Samba era coisa de negro, éramos reprimidos", conta Carlão, da Peruche

Carlos Alberto Caetano, o Carlão, da Unidos do Peruche, é embaixador do samba de São Paulo e um dos maiores militantes do ritmo na capital paulista. Sua trajetória na música se confunde com a história dos cem anos de samba: dos batuques africanos, que o influenciaram desde a infância, às glórias, como a oficialização do Carnaval paulistano em meio à ditadura militar, em 1968.

Em entrevista ao BOL, Carlão lembrou das dificuldades que passou para fazer o samba emergir na capital. A sociedade não aceitava, era coisa de negro, éramos reprimidos, nos prendiam. Sempre nos prendiam lá para 19h, 20h. Soltavam a gente às 6h, relembra.

Assista a trechos da entrevista no vídeo e leia a matéria completa no BOL.