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Renovado e bom de consumo, New City sedã conquistará os órfãos do Civic?

Hoje a nossa conversa é sobre o novo Honda City, o New City, como é chamado agora em sua nova geração que acaba de chegar às lojas.

A maior novidade é a inédita versão de carroceria hatchback, mas a tradicional sedã merece atenção porque, entre tantas novidades, foi planejada para agradar também donos de versões mais simples do Civic e que, neste ano, ficarão órfãos. Isso porque a nova geração do sedã médio da Honda será vendida aqui somente em sua versão mais cara e importada do Canadá.


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Mas voltando ao New City, a nova geração ganhou uma carroceira mais resistente e maior, e também ficou um pouco mais baixa. Na ponta do lápis, o sedã ganhou 9,4 cm no comprimento, 5,4 cm na largura, e ficou 8 cm mais baixo.

No geral, o desenho não tem nenhuma mudança radical, mas a dianteira se aproximou do visual do Civic, com uma frente mais pronunciada e que ganhou uma grande faixa cromada. Mudou também o conjunto de faróis, agora mais afilado e que avança pela lateral. Na traseira, as lanternas foram renovadas e receberam iluminação de LED.

Por dentro o New City foi repaginado, com direito a linhas horizontais no painel, entradas de ar maiores, novos acabamentos e espaços para porta-trecos, e o sistema multimídia com tela de 8 polegadas agora permite espelhamento por Apple Carplay ou Android Auto sem utilização de cabo.

O painel de instrumentos é parcialmente digital, apenas o velocímetro é analógico, e na versão Touring, traz o Honda Lanewatch, o assistente de ponto cego que projeta imagens da lateral do carro na tela do multimídia quando a seta é acionada.

No entanto, um grande atrativo da nova geração é o pacote Honda Sensing - item de série na versão Touring - e seus recursos inteligentes com foco na segurança, como o controle de velocidade adaptativo, sensor de colisão com frenagem de emergência e que reconhece pedestres, alerta de saída de faixa com correção da trajetória, entre outros.

No Brasil, o New City é o primeiro modelo Honda a oferecer o sistema. Entrando na questão do conforto e espaço interno, continua muito versátil, melhorou a situação de espaço para as pernas para quem se senta atrás com os encostos dos bancos dianteiros mais finos e, ponto interessante: recebeu o Sistema de Estabilização Corporal no banco do motorista. Segundo a Honda, a novidade garante melhor apoio para coluna e, principalmente, para a parte lombar do motorista, o que assegura mais conforto em longas viagens.

Motor não é turbo, mas consumo é de dar inveja

O que o New City ainda não ganhou é um motor menor, turbinado, como é tendência no mercado atualmente. Segue com o 1.5 flex, só que totalmente renovado, conforme detalhou a Honda.

Ele ganhou, por exemplo, sistema de injeção direta de combustível, tem duplo comando variável de válvulas no cabeçote e, para a alegria dos fãs de modelos da marc