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Proibido por lei, brinde eleitoral vira item de colecionador

Coleções no Rio e São Paulo contam a história da democracia brasileira pelo marketing político. Os brindes de campanha foram vetados pela reforma eleitoral de 2006, que também baniu o showmício e a propaganda em outdoor. Essa reforma foi motivada pela crise do mensalão de 2005, quando se descobriu esquemas ilegais de financiamentos de campanha. Para tentar equilibrar os candidatos com mais e menos recursos, a distribuição de brindes se tornou um crime eleitoral. O carioca Fernando Leite e o paulista Manoel Camassa são dois exemplos de colecionadores de objetos políticos, desde a época do Império e da República Velha. Aproveite e veja mais videorreportagens especiais.