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Política formal e a nova militância estão desconectadas, diz ativista

Os protestos de junho de 2013 são um marco político, mas o movimento se enfraqueceu com o tempo e perdeu a capacidade de reativar a mobilização. Deve-se fazer política todos os dias, mas também é preciso encontrar soluções de tecnologias sociais para melhorar a articulação dos movimentos jovens.

Esses foram alguns dos diagnósticos apontados pela fundadora da organização de mobilização social Meu Rio, Alessandra Orofino, no painel que abordou a voz do jovem dentro do seminário internacional Cidades e Territórios: Encontros e Fronteiras na Busca da Equidade. O evento, realizado nesta terça-feira (14), foi promovido pela Folha em parceria com a Fundação Tide Setubal.

A insurgência tem dificuldades reais de pautar a política pública. O que restou do movimento de 2013 foram os estudantes secundaristas, disse Orofino. Ela acredita que o movimento inicial foi cooptado de maneira negativa pela classe política.

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