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O Ministério Público confirmou que o corpo do pedreiro Amarildo deixou a UPP da Rocinha dentro de uma capa para cobrir moto. Ele teria sido torturado e morto por policiais. Na avaliação dos promotores, o major Edson Santos, mesmo preso, continua pressionando os colegas. Ele era o comandante da UPP quando Amarildo desapareceu. Um policial já interrogado voltou atrás e deu mais detalhes sobre o crime. Após o depoimento, foi feita uma nova perícia atrás da UPP e no local foram encontrados vestígios que podem ser de sangue.


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