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ONG dos EUA trata crianças albinas mutiladas para rituais na Tanzânia

Como outros garotinhos, Baraka Cosmas Lusambo adora jogar futebol. Quando ouve música, sorri e começa a bater o ritmo com os pés.

Recentemente, numa piscina, usou a mão esquerda para jogar uma bola num cesto de basquete, enquanto boiava com a ajuda de boias de braço.

Mas o sorriso se desfez quando ele lembrou a noite em que homens armados com faroletes e facões invadiram a casa de sua família, na Tanzânia, golpearam sua mãe, fazendo-a desmaiar, e deceparam sua outra mão. Leia mais aqui