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"O São Paulo juntou um punhado de líderes, mas não tem nenhum", diz Arnaldo

O São Paulo entra em campo amanhã pela fase de grupos da Libertadores contra a LDU, em Quito, tentando uma vitória que mantenha com boas possibilidades de classificação, mas o time não contará com jogadores importantes, como Juanfran e Daniel Alves, que ainda não está liberado para jogar, mas postou vídeo tocando pagode em suas redes sociais.

No podcast Posse de Bola #58, Arnaldo Ribeiro afirma que a ausência dois atletas em Quito, assim como a de Diego Lugano, diretor de relações internacionais do São Paulo, são sinais da falta de comando que vive o clube atualmente.


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As manifestações dele na rede, por mais que ele seja malucão, toda hora está no Instagram fazendo alguma coisa, good crazy, o cacete a quatro, com especificamente o braço fraturado mostrando que está em boas condições, me fazem, digamos, mais uma vez pensar que São Paulo é esse? É um São Paulo recheado de pseudolíderes, que na verdade não são líderes. Não estou falando de jogador só, de ex-jogadores também, diz Arnaldo sobre Daniel Alves.

Para o jornalista, mesmo que impossibilitados de jogar, Daniel Alves e Juanfran deveriam estar no Equador devido à importância do jogo, que em caso de derrota pode deixar o São Paulo 5 pontos atrás do time equatoriano faltando apenas dois jogos, podendo ficar também 3 atrás do River Plate tendo um confronto direto em Buenos Aires, que poderia até eliminar de forma antecipada o clube brasileiro tricampeão da Libertadores.

Cada um tem o seu motivo, a sua justificativa, a sua desculpa, o fato é que o São Paulo juntou um punhado de líderes, mas não tem nenhum, essa é a grande situação. Porque deveriam estar em Quito agora o Daniel Alves, mesmo se não pudesse jogar, o Lugano, como diretor de relações internacionais, o Raí, evidentemente em todos os jogos e viagens, e o Juanfran também por conta da experiência, da língua, diz Arnaldo.

O Juanfran e o Daniel Alves foram contratados para jogos como esse e deveriam estar com o grupo. Só que o São Paulo não tem comando, então se o diretor vai uma vez para Roland Garros, o diretor de relação internacional não vai, o jogador, e o Daniel Alves