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Não temo virar alvo, diz presidente da comissão do impeachment no Senado

Ao ser convidado pelo líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), para assumir a presidência da comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Casa, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), 72, teve de vencer uma resistência interna: a da família. “Minha esposa pediu que eu desistisse”, disse Lira. Apesar da discordância da mulher, Gitâna Maria Figueirêdo Lira, Raimundo Lira decidiu aceitar o convite. “Se fosse por ela, eu não estaria na política”, disse Lira.
Vencida a resistência família, Lira, conseguiu apoio de governistas e oposicionistas para presidir a comissão cujo trabalho pode resultar no afastamento do segundo presidente da República do Brasil em menos de 24 anos.
Em entrevista exclusiva ao UOL, ele fala sobre impeachment, sua relação com o PMDB e sobre as diferenças entre Câmara e Senado.

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