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"Não sou sexo mais frágil", diz aluna de 1ª ocupação em SP

A estudante Rafaela Boani, 17, aluna de ensino médio, aposta que a revolução dos secundaristas ainda será assunto, no futuro, dos livros de história. Ela foi uma das cabeças da ocupação no Colégio Estadual de Diadema, na Grande São Paulo, essa que foi a primeira escola ocupada contra a reorganização do ensino, há um ano, no Estado. Segundo a estudante, igualdade de gênero dentro das escolas foi um dos temas mais debatidos dentro das ocupações --que eram, ela garante, movimentos autônomos. Os alunos sabiam o que eles estavam discutindo, diz. Videorreportagem: Janaina Garcia/UOL. Leia mais no UOL Educação