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Não sou herói nem vilão do processo de impeachment, diz Cunha

Em sua primeira aparição pública após o Conselho de Ética ter aprovado o parecer pela sua cassação, o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) acusou o governo da presidente afastada, Dilma Rousseff, de ter oferecido o controle do Conselho de Ética da Câmara para que, em troca, ele barrasse o processo de impeachment.
O deputado também fez acusações a adversários políticos e mirou principalmente o ex-ministro da Casa Civil Jaques Wagner (PT) e o presidente do Conselho de Ética da Câmara, José Carlos Araújo (PR-BA).
Não sou herói nem vilão no processo de impeachment. Apenas cumpri com meu papel de presidente [da Câmara], declarou.

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