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Não é a criminalização da homofobia que vai abalar a religião, diz Barroso

Em julgamento hoje, STF (Supremo Tribunal Federal) alcançou quatro votos a favor de que a homofobia seja considerada crime e de que seja reconhecida a obrigação do Congresso Nacional de aprovar uma lei sobre o tema.

Último a votar nesta quinta, Barroso disse que não será a criminalização que irá abalar a religião, já que “em nada diminui a relevância da liberdade religiosa”.

O julgamento ainda não foi concluído. Já votaram os ministros Celso de Mello, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.