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A polícia tenta encontrar quem executou o ex-traficante Tuchinha, que trabalhava na ONG Afroreggae, no Rio de Janeiro. Segundo pessoas próximas, ele vinha recebendo ameaças nos últimos dois anos. O ex-chefe do tráfico do Complexo da Mangueira foi executado com cinco tiros, disparados por dois homens encapuzados em uma moto, na tarde de terça-feira (2). O patrulhamento na região foi reforçado, mas os moradores adotaram a “lei do silêncio”. Amigos e familiares compareceram, na tarde de hoje (3), ao enterro de Francisco Paulo Testas Monteiro, nome de batismo de Tuchinha, em um cemitério na zona sul do Rio.

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