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Membro da facção criminosa Sindicato do RN conta como o grupo atua

Em depoimento exclusivo ao UOL, um integrante da facção criminosa Sindicato do RN conta como o grupo atua. Há quase cinco anos, a facção desafia o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o governo do Estado. Na última semana, após ter 220 membros integrantes transferidos da penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, eles ordenaram ataques a ônibus e delegacias. A polícia contabilizou 32 atentados, que levaram Natal a ficar quatro dias sem circulação de ônibus e trouxe 1.800 homens das Forças Armadas para devolver a segurança às ruas. Leia mais no UOL Notícias