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Medalhista experimenta correr vendado em especial paraolímpico

Com 10s32 como melhor marca pessoal, o velocista Ailson Feitosa, 28, teve que diminuir um pouco o ritmo ao experimentar a sensação de correr vendado. “Ele tem que sentir meu braço e, principalmente, prestar atenção na minha voz”, ensinou o guia Wendell Silva, que amarrou uma cordinha, uma guia, entre os seus dedos e os do atleta, medalha de ouro no revezamento 4 x 100 m do Pan de Guadalajara, em 2011.

Feitosa precisaria “sentir a corrida”. Essa é a principal percepção para a para-atleta Silvânia Costa, 29, que vai disputar a Paraolimpíada do Rio na prova do salto em distância para T11 (cego total). “A concentração dele na prova está em tudo que ele vê, a minha, está em tudo que eu sinto”, explica Silvânia.

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