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Mauro: "A virtude do Inter é não estar titubeando contra times mais fracos"

O Internacional liderou o Campeonato Brasileiro sob o comando do argentino Eduardo Coudet, perdeu o ritmo após a chegada de Abel Braga, mas agora depende apenas das próprias forças para assumir a liderança, o que pode alcançar caso vença o São Paulo amanhã, no Morumbi, em jogo no qual o time colorado tenta a sua sétima vitória consecutiva.

No podcast Posse de Bola #92, Mauro Cezar Pereira analisa o que leva o Inter à campanha atual com o técnico Abel Braga e vê a repetição de uma receita já utilizada pelo treinador em trabalhos anteriores, mas que não vinha dando certo até esta temporada atípica devido à pandemia do novo coronavírus, levando em consideração o que ocorre também em outras ligas pelo mundo.


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Está ganhando jogos contra times mais fracos. São seis vitórias, uma contra o Palmeiras, a mais importante, uma contra o Ceará, que o Flamengo, por exemplo, não foi capaz de vencer, perdeu os dois jogos, uma contra o Fortaleza, time que está na fronteira do rebaixamento, e três contra times da zona do rebaixamento, Goiás, Botafogo e Bahia. Essa é a virtude. Enquanto outras equipes perdem pontos para times que brigam lá embaixo, o Inter tem vencido esses times e aí escalou a montanha, afirma Mauro Cezar.

Sempre com menos posse de bola, ontem [domingo] vencia por 2 a 1 e tinha 35, 36% de posse, ou seja, rejeita a bola, dá a bola para o adversário, faz aquele jogo mais primitivo, digamos assim, que funciona no Brasil novamente, ainda mais com a pandemia, com a interrupção de trabalhos do ano retrasado feitos por dois estrangeiros, que mudaram a altura da régua, que foram o Jesus e o Sampaoli, completa.

O jornalista também ressalta que o Inter atual com Abel Braga é bem diferente do que havia alcançado a liderança com Eduardo Coudet, citando como exemplo a própria atuação na vitória sobre o Fortaleza, no domingo (17), quando a equipe abriu 2 a 0, permitiu o empate e por pouco não toma a virada, antes de chegar ao terceiro e quarto gols.

O próprio Coudet, que começava bem no I