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Massacre na África do Sul evoca violência do apartheid

A morte de 34 mineiros em um confronto com a polícia na quinta-feira (16) na África do Sul causou comoção no país, que voltou a lembrar os momentos mais duros do antigo regime de segregação racial do apartheid. Esta é a operação policial mais sangrenta que acontece na África do Sul desde 1994, quando acabou o apartheid. A chefe da polícia sul-africana, Riah Phiyega, confirmou nesta sexta-feira (17) as mortes, ocorridas durante protestos na mina de platina da empresa Lonmin, em Marikana, a cerca de 100 quilômetros de Johanesburgo. A chefe policial ressaltou que os agentes foram obrigadas a usar a força para se proteger quando os mineiros, com facões e armas de fogo, ultrapassaram um cordão de segurança. Saiba mais