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“Massacre de Corumbiara parecia a guerra do Iraque”

“Sou o último clandestino do Brasil”. Assim Claudemir Gilberto Ramos, 38, resume como foi sua vida nos últimos 15 anos. Ele é um dos sobreviventes do massacre de Corumbiara (RO), ocorrido em 9 de agosto de 1995, e, desde então, se esconde de pistoleiros e da Justiça, perambulando país afora, sem emprego e residência fixa, ocultando sua identidade. Seu pai, Adelino Ramos, conhecido como Dinho, é um dos cinco camponeses mortos nos últimos dias na região Norte. Clique aqui e leia mais