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Maior museu dedicado à arte da xilogravura no país chega a 30 anos

Poucos dos turistas que vão a Campos do Jordão (SP) sabem que a cidade abriga o maior acervo de gravuras em madeira do país, exposto na Casa da Xilogravura.

Fundado pelo professor de comunicação Antonio Costella, 74, o local faz 30 anos em julho, com mais de 500 obras em exposição, incluindo trabalhos de artistas como Maria Bonomi, Lasar Segall e Tarsila do Amaral.

Foi um longo caminho até chegar a essa configuração. A exposição que deu origem ao museu começou na sala da casa de férias de Costella.

O então professor da USP expôs ali xilogravuras que havia comprado em diversas viagens. Pensei que deveria abrir para o grande público a oportunidade de ver as obras e decidi abrir a sala para visitações gratuitas, afirma.