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Laudo não confirma tese de legítima defesa de policial que matou surfista

O Instituto de Perícias de Florianópolis divulgou o laudo sobre a reconstituição da morte do surfista Ricardo dos Santos. O crime, segundo testemunhas, foi cometido por um policial, que estava de folga.

De acordo com o documento, a tese de legítima defesa, sustentada pelo soldado Luis Paulo Mota Brentano, foi considerada inconclusiva.

Os técnicos não puderam afirmar se Ricardinho tinha ou não um facão quando ocorreu o confronto, como alega o policial, que atirou duas vezes contra o atleta. O PM foi preso em flagrante.

O crime aconteceu na manhã de 19 de janeiro, na praia de Guarda do Embaú, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Ricardinho e o avô estavam fazendo reparos no encanamento da casa onde moravam, quando o soldado estacionou o carro em frente. Houve uma discussão e o policial sacou a arma e fez os disparos.