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Jorge Pineda faz releitura de Chapeuzinho Vermelho

Chapeuzinho Vermelho, a famosa menina que Charles Perrault tornou famosa há mais de três séculos, volta pelas mãos do artista dominicano Jorge Pineda, que propõe que o espectador reconsidere se os personagens que fazem parte de sua infância são realmente como sempre os imaginou. Convencido de que a arte contemporânea deixou para trás a reverência e a solenidade para olhar o trabalho artístico de maneira natural, sã e sem dramaticidade, Pineda diz ter concebido a exposição Que venha a Chapeuzinho! como um jogo, no qual Pinóquio é transformado em um boxeador escondido atrás de uma máscara de si mesmo. Para mentir melhor ou para se auto-enganar?, pergunta o artista. Pineda contou à Agência Efe que desde criança é artista, mesmo que sem sabê-lo e afirmou se inspirar em diversos elementos. Na leitura de um conto ou do jornal, em uma criança que passa, um barulho, uma mulher grávida, qualquer elemento que me toque; o averiguo e o desenvolvo. EFE