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Íntegra da entrevista com Celso Amorim (64 min.)

O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirma que o acordo sobre energia nuclear alinhavado em 2010 pelo Brasil e pela Turquia com o Irã era mais duro do que o atual, que acaba de ser anunciado. Em certa medida, a negociação mediada em 2010 atenderia também mais aos interesses dos Estados Unidos do que o acerto do último domingo, assinado em Genebra entre Irã e o chamado P5+1 (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China). Amorim afirma que “foram três anos perdidos” desde a iniciativa liderada por Brasil e Turquia. Ele também diz que o Brasil, líder de uma missão militar da ONU no Haiti desde 2004, não será “uma guarda pretoriana de nenhum presidente haitiano” e prevê uma retirada daqui a 3 anos. Amorim falou ao UOL e à Folha em 26.nov.2013. Acesse a Página do Poder e Política e o arquivo com textos, vídeos e fotos de todas as entrevistas. Siga Fernando Rodrigues no Twitter e no Facebook.