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Iniciativas nacionais ainda penam para conseguir incentivo e sucesso

Ao longo das últimas duas décadas, pelo menos cinco iniciativas nacionais tentaram treinar cães-guia e introduzir no país métodos de criação e desenvolvimento dos animais.

Todas elas esbarram em problemas comuns: falta de ninhadas em condições de se desenvolverem como cães trabalhadores –na Europa e nos EUA, já são décadas de gerações guiando pessoas–; falta de incentivo financeiro para manter a logística dos animais; poucos treinadores especializados e até quebra de compromisso das famílias socializadoras que ou não devolviam o cão, ou não cumpriam o protocolo de criação dos bichos.

O Sesi de São Paulo foi uma das últimas grandes entidades que tentou dar uma resposta social à falta de cães-guia no país. Depois de conseguir entregar apenas nove cachorros, o programa de treinamento foi desativado.

Um dos mais longevos programas de treinamento nacionais é o de Brasília (DF), que tem 16 anos e conta com membros do Corpo de Bombeiros. O Projeto Cão-Guia, que capacita labradores, está permanentemente em busca de recursos para sua manutenção.

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