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Gurgel: 'O que foi suprimido no acórdão não era essencial'

Roberto Gurgel, procurador-geral da República, explica por que não entrou com recurso após a publicação do acórdão do mensalão, apesar de ter notado a supressão de algumas partes. “O que foi suprimido não representava nada de essencial à compreensão da decisão do Supremo ou das discussões que foram travadas”, disse no último dia em que era possível entrar com embargos contra as condenações. Todos os 25 condenados na ação penal entraram com recurso no STF. Leia mais sobre o mensalão.