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Grupo que tatuava lágrima por morte cometida é preso no RS

Quinze pessoas foram presas numa operação desencadeada pela polícia do Rio Grande Sul, que envolveu cerca de 300 policiais e helicópteros não tripulados. Os criminosos faziam parte de uma facção conhecida como Esquina Castelo. O grupo tinha o hábito de tatuar no próprio rosto uma lágrima para cada morte cometida. Entre os presos o líder do bando e um menor de idade.