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Gilmar Mendes critica condução coercitiva: “espetacularização”

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes votou nesta quinta-feira (7) a favor de manter a decisão que suspendeu as conduções coercitivas de investigados para interrogatório.
Para o ministro, a prática constitui uma coerção arbitrária, pois os investigados não são obrigados por lei a prestar depoimento. A Constituição Federal garante o direito do investigado de permanecer em silêncio e de não produzir prova contra si mesmo.

As conduções coercitivas são o novo capítulo da espetacularização da investigação, disse Gilmar.