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Gilberto Natalini, vereador (PV-SP)/ Presidente da Comissão da Verdade (2)

No segundo bloco, o vereador do PV fala sobre sua prisão no DOI-CODI, onde ficou por dois meses e foi torturado pelo coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, com quem se encontrou frente a frente em depoimento à Comissão Nacional da Verdade. Natalini lembra que em determinado momento do depoimento, a CNV sugeriu uma acareação entre Ustra e ele. O coronel reformado chamou o vereador de terrorista e fez com que Natalini perdesse a cabeça e discutisse fortemente com o militar. O vereador defende que os crimes dos militares devem ser punidos.