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Gesto anti-Barbosa é direito de opinião, diz André Vargas (1:26)
Indagado sobre seu gesto de erguer o braço com o punho cerrado quando estava sentado ao lado do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, na sessão solene de abertura do Congresso, o deputado federal André Vargas (PT-PR), primeiro vice-presidente da Câmara dos Deputados, afirma que sua atitude foi “um direito de opinião” e nega ter a intenção de ofender o magistrado. “É um cumprimento cada vez mais comum no PT”, diz. Em relação à mensagem em seu celular sobre Barbosa, flagrada por um fotógrafo, que mencionava o termo “cotovelada”, Vargas disse que estava conversando com uma jornalista e que se tratava de uma pergunta a ela. “Não era a vontade de dar uma cotovelada porque eu não acho que é assim que se faz política”, diz. Ele concedeu entrevista ao UOL e à Folha em 12.fev.2014. A gravação ocorreu no estúdio do Grupo Folha em Brasília. Acesse a Página do Poder e Política e o arquivo com textos, vídeos e fotos de todas as entrevistas. Siga Fernando Rodrigues no Twitter e no Facebook.
