reprodução automática próximo vídeo em 5s

'Fui pra igreja matar o pastor', diz convertida à igreja evangélica do rock

Quem disse que religião e balada não se misturam? Com músicas sobre Deus e bebidas não alcoólicas, os jovens das igrejas também se divertem na noite. Paredes escuras, cabelos pintados, banda de metal, jovens tatuados. Tudo leva a crer que se trata de uma 'balada' rock'n rol. Um detalhe, entretanto, salta aos olhos de quem presta um pouco mais de atenção. Assim como as bandas de metal usam imagens muitas vezes de demônio, nós usamos também, mas colocamos ele no lugar que nós acreditamos que ele está, acorrentado, destruído, humilhado, avisa Antônio Carlos Batista ou apenas pastor Batista, um cabeludo tatuado e 'metaleiro' que lidera uma igreja evangélica bem diferente. 'Eu era anticristo e fui pra igreja pra matar o meu pastor', diz convertida à Igreja do Rock. Ana Batista revela que, entretanto, desafiou Deus e foi surpreendida.