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#Avaliação: Ford Fiesta muda para reagir ao Polo. É suficiente?

Dois novos (e fortes) hatches compactos premium foram lançados este ano (Fiat Argo e Volkswagen Polo) e a Ford não poderia ficar para trás: era preciso se mexer e promover alterações no Fiesta, seu representante desta categoria -- e um dos precursores deste segmento, diga-se.

Embora tenha uma geração completamente nova na Europa, a marca preferiu fazer mudanças no carro produzido por aqui. Em resumo, modelo recebeu basicamente uma leve atualização visual e reorganização na gama de versões, reduzindo, inclusive, o número de configurações capazes de receber o consagrado (na Europa) motor 1.0 EcoBoost.

Por não possuir uma versão pelada de entrada com Polo e Argo, que começam suas gamas com valores menores de R$ 50 mil, o Fiesta já começa a briga no patamar do meio, com preço inicial de R$ 56.690 -- não que isso seja ruim, afinal o Ka faz a função de modelo de entrada até esse valor.

A versão avaliada é a mais cara da linha (R$ 75.190) e utiliza o motor 1.6 Sigma TiVCT de aspiração natural, com duplo comando de válvulas, 128/125 cv e 16/15,8 kgfm de torque (etanol/gasolina). Veja como ficou, como anda e o que tem de equipamentos em nossa avaliação.