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'Febre de princesas' impulsiona escola e gera oficina de 'desprincesamento'

Quando abrir as portas do salão cor de rosa e dourado para sua primeira turma de alunas, em dezembro, a filial paulistana da franquia Escola de Princesas já terá um projeto antagonista na cidade: oficinas de desprincesamento.

Criada pela psicopedagoga mineira Natália de Mesquita em Uberlândia (MG), a Escola de Princesas gerou controvérsia entre educadores e feministas ao anunciar que pretende formar princesas modernas do mundo real a partir de aulas de etiqueta social, maquiagem, culinária e organização, além de noções de auto-estima e orientações para o passo mais importante da vida de uma mulher: o casamento.

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