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João Doria Júnior, do PSDB, foi eleito prefeito de São Paulo já no primeiro turno das eleições. Com o slogan Acelera, São Paulo e se dizendo um gestor, não um político, caiu nas graças de grande parte do eleitorado paulistano, já um tanto anti-PT. O petista Fernando Haddad já começou a tratar da transição com Doria. O prefeito eleito, que não conhecia a periferia da capital paulista antes da campanha, se disse tocado por ela. E prometeu, já no dia da festa da vitória, ter um olhar especial para a periferia, onde vive a maioria da população e os mais pobres e negros. Disse que será um prefeito para todos. Quem apareceu de forma explícita, só depois do resultado, foi um político para lá de tradicional em São Paulo: o governador do Estado, Geraldo Alckmin. Ele foi o padrinho da candidatura de Doria. No Rio, o PMDB do prefeito Eduardo Paes também teve sua trajetória interrompida: o peemedebista Pedro Paulo ficou em terceiro na eleição. Disputam o segundo turno Marcelo Crivella (PRB) e Marcelo Freixo (PSOL). Lá em Brasília, Marcela Temer foi a público para falar pela primeira vez. Alô, alô, Reinaldo Polito, mestre do discurso, o que dizer para a jovem?