reprodução automática próximo vídeo em 5s

Economistas discutem o retorno da CPMF

O governo enviou ao Congresso Nacional a proposta que ressuscita a CPMF com alíquota de 0,2obre movimentações financeiras. O novo imposto teria duração de quatro anos e o dinheiro arrecadado seria destinado à Previdência Social. O chamado 'imposto do cheque' vigorou durante uma década no Brasil com a justificativa de financiar a saúde e melhorar esta área tão carente no país, mas nada mudou e o dinheiro foi desviado desta finalidade. Durante a primeira campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010, ela disse em uma entrevista que não seria correto recriar a CPMF e classificou o tributo de engodo. Além da contribuição provisória, o pacote de medidas para aumentar a arrecadação inclui elevação do imposto de renda sobre venda de imóveis acima de um milhão de reais, redução da isenção fiscal para indústria química e do recurso investido no sistema s, formado por Sesi, Senai, Senac, entre outros. Mas todas essas propostas ainda precisam passar pela aprovação dos parlamentares. Para discutir o assunto, o Debate Brasil recebe o ex-diretor do Banco Central Carlos Eduardo de Freitas, presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal e o economista do Ipea Luís Carlos Magalhães, assessor econômico da liderança do PT na Câmara.