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Dez anos após ataques do PCC, documentos mostram falhas na investigação

Dez anos depois dos ataques do PCC, em maio de 2006, documentos oficiais e novos depoimentos revelam falhas de investigação e o medo de familiares e sobreviventes.

Dez anos depois, a reportagem da Folha refez o caminho dos assassinatos. Analisou documentos relacionados a mais de cem mortes, visitou locais de crimes e entrevistou sobreviventes e familiares de vítimas, além de autoridades que acompanharam os ataques e todos os seus desdobramentos.

Encontrou parentes, viúvas e órfãos de civis e policiais ainda arrasados pela covardia dos ataques, com feridas nunca cicatrizadas, e indícios de uma operação oficial desencadeada para tentar apagar os rastros dos culpados pelas mortes dos civis.

Entre as centenas de assassinatos daquele período, apenas em dois casos houve condenação de PMs –um deles se entregou espontaneamente. Mas nenhum foi preso. Foram ações e omissões das polícias Civil e Militar e da Promotoria que resultaram na impunidade em quase todos os crimes.

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