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Defesa de Lula diz que prisão após 2ª instância não é obrigatória

O advogado Sepúlveda Pertence, que representou a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante julgamento no STJ (Superior Tribunal de Justiça) de recurso para evitar que ele seja preso, afirmou nesta terça-feira (6) que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que o cumprimento da pena após a condenação em segunda instância é possível, a depender do caso concreto, mas não é obrigatória. No Supremo Tribunal, o que se decidiu foi apenas a possibilidade da prisão após esgotado o juízo de apelação, declarou Pertence, que foi ministro e presidente da Corte.