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Curta-metragem entra no Guinness como o mais premiado

O curta-metragem Porque hay cosas que nunca se olvidan, do diretor argentino Lucas Figueroa, entrou no livro Guinness dos recordes como o mais premiado da história, ao receber quase 300 prêmios em diferentes festivais. Treze minutos bastaram a Figueroa para desenvolver uma história e acumular tantos prêmios. O diretor disse que a aposta foi o humor negro. A história para este premiado curta é a de quatro crianças que jogam futebol e a bola cai na casa de uma velha má. O Festival de Cinema de Terror de San Sebastián, o de Roma e certames do Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, Polônia ou Ucrânia colaboraram nesta recorde e Figueroa espera que seja o caminho para chegar a fazer longa-metragem. Visite o UOL Cinema