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Cunha dita prazos e ritmo de tramitação de pedidos de impeachment na Câmara

O início da avaliação dos pedidos de afastamento da presidente Dilma Rousseff pela Câmara dos Deputados tende a se arrastar por período incalculável, prolongando indefinidamente a crise política. Além do rito regimental, que exige, no mínimo, 15 sessões para procedimentos do processo de impeachment - como a defesa da presidente, por exemplo - caberá ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ditar prazos e o ritmo de tramitação desses requerimentos.

Nesta quarta-feira (23) Cunha afirmou que iniciará o processo de análise dos 13 pedidos de impeachment que aguardam parecer da Casa a partir da semana que vem. No entanto, não há fixação de limite de prazo para que o presidente da Câmara acate ou não os pedidos. A decisão é unicamente dele.